Centenas de homossexuais e simpatizantes realizaram hoje (19/05) uma manifestação de protesto em Brasília para pedir às autoridades a elaboração de leis que protejam seus direitos e castiguem a discriminação sexual.
Os manifestantes levaram uma grande bandeira colorida, símbolo da luta contra a homofobia, às portas do Congresso. Os participantes da passeata reclamam da falta de iniciativa para proteger os direitos dos homossexuais e travestis.
Muitas dos casais se beijaram em plena marcha, em um gesto que ainda não é muito comum nas ruas e lugares públicos do Brasil fora dos círculos de homossexuais.
A passeata foi organizada pela Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT) por causa do Dia Mundial contra a Homofobia, comemorado no dia 17 de maio.
O grupo protestou pela falta de leis que consagrem a igualdade de direitos, a paralisia na Suprema Corte de várias ações pelos ataques a gays e pelas diferentes formas de violência e intimidação que os cerca de 20 milhões de homossexuais reconhecidos no Brasil sofrem diariamente, segundo a ABGLT.
No Brasil um homossexual é morto a cada dois dias, segundo dados desta organização, que, além disso, denunciou os ataques sistemáticos e preconceitos contra gays nas escolas, em suas próprias casas e em quase qualquer esfera da sociedade. EFE
“Não é sensato achar que um dia tudo dará certo. O importante é agora. Se não atuar completamente agora, não poderá esperar nada no curso de sua vida.” (D. Ikeda)
Para mim essa música é uma daquelas nunca vão sair de moda ou vão cair no esquecimento, pois, ela fala sobre o nosso cotidiano agitado e muitas vezes triste. Pense um pouco: Você se lembra quantas vezes ja disse essa semana ou no dia de hoje as frases, "eu não tenho tempo", "ta corrido hoje pra mim", "tenho pressa", etc. Eu ja me deparei muitas vezes com essa situação. E me pergunto: Pressa pra que? Pra viver? Pra não viver? Pra sentir? Pra não sentir? Muitas vezes a correria do dia a dia não nos permite sentir a dor da alma e assim não reparamos o quanto somos fragéis ou o quanto é patética a nossa existência. Usamos a falta de tempo como um anestésico contra a verdade. E novamente me pergunto: Até quando ficarei anestesiada da realidade??? "...mesmo quando tudo pede um pouco mais de calma, mesmo quando o corpo pede um pouco mais de alma, eu sei, a vida não para..."