07/05/2010

TERNURA

Ternura nasce na alma
Na fonte da inspiração
Onde nasce também a poesia
Amealhada de emoção

Fonte de grande carinho
Susceptível ao verdadeiro amor
Sublime como pétala ao vento
Desgarrada de uma bela flor

Tão suave como à brisa
Carregada de perfume silvestre
Retirado nos lírios dos campos
Na plumagem que a natureza veste

Sublimada de grande afeto
Muralha para a solidão
Néctar de um grande gesto
Alimentando o coração!
Geraldinho do Engenho

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